quarta-feira, 18 de julho de 2012

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GOVERNO MUNICIPAL BUSCA COM O CORPO DE BOMBEIROS DATA PARA A PODA DE ÁRVORES NA PRAÇA GETÚLIO VARGAS

Na segunda-feira, 16 de julho, técnicos das secretarias de Meio Ambiente, Defesa Civil e Serviços Públicos, juntamente com o Corpo de Bombeiros, estiveram na Praça Getúlio Vargas para vistoriar os eucaliptos centenários que necessitam de poda urgente. Segundo a engenheira da Secretaria de Meio Ambiente, a gerente Amazile Lopes, a atitude em curto prazo que se pode tomar é a poda de galhos das árvores, já que o plano de manejo da Prefeitura, que prevê a mudança de exemplares enfraquecidos por mudas novas, precisa da presença de um técnico em jardins históricos do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e o parecer por escrito da instituição.
Encontro da Prefeitura e do Corpo de Bombeiros foi para definir data e intervenção para poda na Praça Getúlio Vargas

A participação do Corpo de Bombeiros, representado pelo comandante em exercício, tenente coronel Glaucius Leal, foi para planejar uma data para a intervenção da poda, já que a Prefeitura não dispõe de recursos materiais e humanos para a realização desse serviço e, também, porque é necessário o bloqueio do trânsito nos locais de poda. No entanto, segundo o ten. cel. Glaucius, o Corpo de Bombeiros não tem pessoal para ceder no momento, o que causou a indefinição na marcação da data.

Base do eucalipto que caiu no fim de semana passado

Hoje estão catalogados na Secretaria de Meio Ambiente, numa planta baixa da Praça Getúlio Vargas, 100 eucaliptos. Desses, de acordo com o engenheiro Gilberto Nader, da Defesa Civil, quatro necessitam de poda urgente, pois apresentam uma inclinação preocupante. “Com o período de ventanias, a poda desses exemplares é fundamental. Inclusive, esse serviço já teria que ter sido feito, pelo menos, a cada dois anos. O serviço acumulou e é urgente realizá-lo para que as pessoas possam continuar a usufruir da praça com segurança”, afirmou.
A gerente do Meio Ambiente, Amazile, afirma que “o plano de manejo foi reiniciado em 2011, já existe um relatório do IBAMA e só nos falta sentar com o IPHAN. Mas vale lembrar que um plano desse é caro e precisamos buscar verbas”.





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